2.8.11

Tinsel Korey Falando sobre Fama, Wolfpack e mais

PhotobucketTinsel Korey tem um trabalho que a maioria das pessoas morreria para ter: Ela passou horas todos os dias trabalhando ao lado dos fortões descamisados do wolfpack de Crepúsculo, sendo eles Taylor Lautner e os outros garotos. Tinsel, que interpreta o papel de Emily Young em A Saga Crepúsculo: Lua Nova, Eclipse, e o próximo, Amanhecer, retrata a forte e linda, ainda que com uma cicatriz, noiva de Sam Uley (Chaske Spencer) e que cuida maternalmente do wolfpack desobediente.

A atriz multi-talentosa tirou um tempo para conversar com o Celebuzz sobre como Crepúsculo mudou a vida dela, como ela lidou com “muita testosterona no set” e o que podemos esperar dela nos próximos anos. Com uma nova música, “Letter,” e vários filmes para trabalhar, Tinsel tem muito em estoque ainda!

Desde que as filmagens dos filmes de Amanhecer foram encerradas, como você se sente vendo o fim da Saga Crepúsculo? Do que você vai sentir mais falta?

Eu vou definitivamente sentir falta da proximidade entre mim e os garotos, e obviamente de Julia [Jones]. Nós éramos basicamente uma família e eu sempre penso em filmagens mais ou menos como escola de verão — você desenvolve todas essas ótimas amizades e conexões, e você espera que possa manter contato e sair junto. Mas, você sabe, a vida normalmente se move em direções diferentes. Eu espero que nós fiquemos muito próximos. É meio que um final agridoce.

Como foi fazer a audição para o papel de Emily?

Eu achei que foi uma audição normal. Na verdade eu pensei que tinha estragado tudo, então fiquei mortificada, tipo “Oh meu Deus, eu sou um lixo como atriz” (risos), e então no dia seguinte eu fui listada. Você não nunca pode realmente perceber como foi em uma audição, de forma alguma.

Como tem sido ser parte de uma franquia de tanto sucesso?

É demais! Tem feito coisas ótimas por mim, e eu desenvolvi ótimos relacionamentos com os membros do elenco. E também, conhecer os fãs — para mim foi uma das coisas mais lindas à respeito dessa jornada, poder interagir com os fãs. Eu conheci algumas pessoas muito, muito incríveis durante esse processo.

Twi-hards são famosos por serem fãs incrivelmente dedicados. Você tem alguma história sobre seus encontros com eles?

Eu não tenho nenhuma história louca, como os garotos. Com eles, as pessoas os agarraram, e coisas desse tipo, mas eu sou uma garota, então eles não são desse jeito comigo, eles são muito respeitosos. Então eu não tenho nenhum encontro doido pessoal com nenhum dos Twi-hards.

Como é trabalhar com o wolfpack que é predominantemente macho? Você teve que manter os garotos em controle?

Eu normalmente tenho que controlar eles, eu sou muito como a Emily na vida real quando estamos no set, e tal. Há simplesmente muita testosterona — você tem aquele tanto de caras, e eles tem que malhar e coisas desse tipo, então eles já tem essa cobrança neles. Então, definitivamente tem muita testosterona no set!

Você tem alguma história engraçada de quando filmava com eles?

Nós definitivamente pregávamos peças uns nos outros! Teve essa vez quando Kiowa [Gordon] pediu chocolate quente, e ele deixou ele lá sozinho com Bronson [Pelletier] e comigo. Ele voltou e estava prestes a beber, e nós falamos tipo, “Tem certeza que quer beber isso?” Então ele disse, “Porquê?! O que vocês fizeram com ele?” E nós ficamos tipo, “Oh, não, não, nada.” E ele vai beber novamente e nós, “Tem certeza?” E ele ficou, ”Que diacho! O que vocês fizeram?” E nós continuamos, “Não, vá em frente, beba.” Então ele bebeu e dissemos, “Está sentindo alguma coisa?” (risos) e ele começou a pirar. Então até hoje ele não sabe se nós fizemos algo com o chocolate dele, mas foi bem divertido!

Antes da série Crepúsculo, você atuou em muitos filmes independentes. Como foi a transição de filmes menores para uma produção tão enorme quanto Crepúsculo?

A maior diferença que eu acho é que a publicidade é muito maior do que a que você recebe em um filme independente. Filmes independentes simplesmente não tem a equipe de publicidade que você tem em algo com um orçamento tão grande como esse. A qualidade do pessoal é a mesma, eu acho que com filmes independentes, as pessoas assumem que a qualidade seria mais baixa, mas é o mesmo talento trabalhando para os dois! Para mim, a maior diferente é quanta publicidade entra em um filme como esse.

Se mover em uma direção diferente — você recentemente lançou um single, “Letter,” o qual foi produzido por Stevie Salas, que é um grande nome na indústria da música. pode nos falar um pouco sobre a música?

Essa música é um reflexo de quando um relacionamento não está funcionando mais, e você tentou tudo para fazer acontecer, mas não está funcionando. Eu tentei escrevê-la com esse sentimento otimista de auto-capacitação — ela o ama mas não pode ir em frente com isso, então ela está se movendo com uma luz positiva na sua vida! Eu trabalhei com música junto com a atuação sempre, mas eu nunca foquei minha atenção total nisso porque toda vez que eu tentava fazer algo com a música, eu arrumava um trabalho, o que é ótimo, mas eu nunca tive uma chance de fazer isso.

Eu finalmente fiquei tipo, eu só preciso de tempo para completar algumas músicas. É simplesmente um sentimento incrível — passar de escrever a letra, à colocar a música nisso, assistir seu bebê ganhar a vida! É um processo completamente diferente da atuação para mim.

Você está trabalhando em um álbum completo?

Eu gostaria! Eu acho que uma vez que eu terminar com o meu próximo filme em Setembro, eu definitivamente quero me forçar totalmente a terminar um álbum.

Você pode nos contar um pouco sobre o seu filme que vai sair em Setembro?

É uma comédia, eu tenho procurado fazer mais coisas de comédia. Se chama Fishing Naked, e eu sei que é título soa um pouco risqué, mas é mais como uma conexão à terra. Bronson Pelletier está nele, e também Elyse Levesque, de Stargate Universe. É meio que como American Pie, com um pouco de mistura sobrenatural. É hilário — eu estava lendo ele ontem à noite, e estava me divertindo muito! É um filme muito engraçado.

Você estava determinada antes, à respeito da importância de interpretar mulheres em uma luz positiva. Como você acha que as personagens que você interpretou, incluindo Emily, ajudaram a fortalecer as personagens fortes no filme?

Obviamente, eu espero que esteja funcionando! Especialmente sendo uma garota na indústria de atuação, há muita pressão para fazer nudez ou ser um pouco sexy, mas eu tenho realmente me posicionado contra isso. Eu tenho uma irmã mais nova e eu acho que as mulheres são bombardeadas com esse exagero de sexualidade. Eu acho que deveriam haver mais papéis por aí onde as mulheres fossem otimistas e apreciadas por suas mentes, não sendo apenas um pedaço de carne. Eu sempre procuro por papéis assim, que encorajem a imagem feminina positiva.

Então você está tentando se focar primeiramente na sua música, nesse momento, ou atuação ainda é a sua prioridade?

Eu estou fazendo os dois, é sempre um ato de malabarismo! Com a música você simplesmente tem que estar inspirado para fazer isso. Está na verdade nublado lá de fora agora, o que me lembra de Vancouver, então eu estava simplesmente ouvindo umas músicas agora e me inspirando. É uma arte, então isso meio que só acontece quando acontece, você não pode forçar à acontecer. Então eu estou fazendo as duas coisas juntas.

Quem você diria que são suas maiores influências, tanto para a atuação quanto para a música?

Para a música, tem essa banda chamada Portishead, e também Sade e Shania Twain são minhas influências musicais. Para a atuação, são Gwyneth Paltrow e Ben Kingsley. Eu simplesmente amo a forma que eles podem ir de uma comédia para um drama ou um filme de ação — eles são tão versáteis!

Então tirando Ben Kingsley e Gwyneth Paltrow — Tem algum ator ou músico que você esteja morrendo para trabalhar junto?

Esses são meus tops! Eu trabalhei com Joseph Gordon-Levitt em um filme chamado The Lookout, e ele é um ator simplesmente brilhante, então eu amaria poder trabalhar com ele de novo.

Você tem mais algum projeto no horizonte que você gostaria de falar sobre?

Eu tenho um filme, Stained, que estará sendo lançado em DVD no dia 30 de Agosto, então eu estou muito animada com ele! É bem sombrio. É meio que um filme do tipo de um thriller de terror. Eu interpreto uma assassina esquizofrênica (risos). Eu sou tão normal quanto uma pessoa borbulhante, então foi realmente um teste para os meus limites como uma atriz, e foi um processo muito intenso. Definitivamente esse é um trabalho diferente que as pessoas vão me ver!

Você tem alguma última palavra para seus fãs?

Sim! Eu na verdade coloquei um blog no ar, é tinselkorey.tumblr.com, e eu comecei a colocar procedimentos de atuação. Vai do procedimento 101 ao 104 — para qualquer ator aspirante por aí, ele basicamente te ensina como levar as filmagens, como conseguir um agente, todas essas coisas legais, e vai passo a passo. Coisas como sua primeira audição, como é. Então na verdade, algumas pessoas agendaram trabalhos através disso!

Isso é demais! É tão difícil iniciar na indústria do cinema, então isso seria uma grande ajuda para muitas pessoas.

Sim, mesmo quando eu estava começando, eu simplesmente não sabia onde ir. Você meio que tem essa imagem do que é atuação e a maioria das pessoas pensa que eles podem ir pra L.A. e ser descoberto na rua, mas isso só pode acontecer com tipo, 0.1% das pessoas. Tem uma grande estrutura para isso, e a maioria das pessoas só está tipo, “Como eu começo?”

Então eu pensei em publicar isso, porque eu sempre pensei que quando você recebe um presente, você deveria sempre compartilhá-lo, então eu tento fazer isso por jovens atores.




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