Tradução: Foforks

Com o fenômeno Crepúsculo, True Blood convertendo milhões de pessoas e hordas de novos projetos se formando nas sombras, os sugadores de sangue estão espreitando cada canto de nossas vidas: livrarias, televisões, cinemas e mais. Por que a cultura pop abriu suas portas e os convidou para entrar? "A história tradicional sobre vampiros, com monstros e vítimas, perseguições e sustos, a vida fica muito mais divertida", diz o produtor executivo de True Blood, Alan Ball. "Mas eles normalmente revelam o estado de espírito do povo".
Vampiros são símbolos tão versáteis agora que eles conseguem mandar mensagem conservadoras e também liberais. Os livros Crepúsculo da Stephenie Meyer são centrados nos valores mórmons. Mas True Blood fala em parte de gays e, como Ball diz, "oito anos de demonização instituída de qualquer grupo que não estava no ônibus do Sr. Bush".
Talvez seja uma surpresa saber que Meyer - a rainha do clã de vampiros - tem uma relacionamento inconstante com eles. Em 2003, quando ela estava screvendo o primeiro rascunho de Crepúsculo, ela se recusou a mostrá-lo para o seu marido. "Fiquei com vergonha", ela disse. "Era sobre vampiros". Na verdade, ano passado ela contou à EW que um desejo que ela tem é encontrar tempo para escrever sobre outras coisas. "Olha, não sou só uma garota de vampiros", ela disse, enfatizando. "Posso escrever sobre outros mundos."
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